quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Paixão muda postura de tucano sobre CPMF

O namoro ainda não assumido entre a Miss Brasil, Natália Guimarães, e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) já começa a refletir na política nacional. Depois de fazer uma oposição ferrenha à prorrogação da CPMF, os tucanos decidiram nesta semana abrir negociação com o Governo Federal para que o imposto continue vigente. Nos corredores do Congresso Nacional, vem sendo dito que a mudança de postura do partido foi influenciada por Aécio.

O próprio presidente da República reconheceu a atuação nos bastidores do governador mineiro e decidiu prestigiá-lo. Lula determinou que, além das pré-condições já apresentadas pelo PSDB, os líderes da base governista devem recolher as reivindicações do tucano Aécio sobre a questão. E o que a mulher mais bonita do Brasil tem a ver com essa história? Tudo. O coração apaixonado de um homem não vê diferenças ideológicas ou obstáculos para a conciliação.

O caso entre os dois começou a esquentar há cerca de um mês. Desde então, o casal vem se conhecendo nos melhores restaurantes do Rio de Janeiro. Em um desses encontros, segundo testemunhas, Aécio teria perguntado à moça sobre a CPMF, tentando impressioná-la com um assunto sério da política brasileira. Ela, então, mostrou ser bem informada. Disse que só pagava as contas com dinheiro vivo e, portanto, não se importava se o chamado "imposto sobre o cheque" fosse prorrogado.

Algumas pessoas que não acreditam na força do amor tem uma versão diferente sobre a mudança de postura do governador de Minas. Dizem que ele está de olho nas eleições presidenciais de 2010 e gostariam de contar com o recurso da CPMF no orçamento quando assumir o cargo mais alto da República. Afinal, são mais de R$ 40 bilhões que, teoricamente, são gastos na área da saúde, o que gera bons resultados em termos eleitorais e ainda podem servir para a compra de ambulâncias...

De nada entendem sobre a vida e a política aqueles que nunca se apaixonaram. Em um jantar entre amigos no último fim-de-semana, o governador presidenciável mineiro foi questionado sobre a CPMF. A associação do tema com sua nova musa invadiu seus pensamentos nesse momento e ele gritou para quem quisesse ouvir: "Vou transformar a segunda mulher mais bonita do mundo na primeira-dama do país". Natália não gostou da declaração. "Fui vice no concurso de Miss Universo, mas, na verdade, sou a mais bonita", destacou.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Natália e Aécio juntos rumo à Presidência

Depois de ter sido eleita a segunda mulher mais bonita do mundo, a miss universo mineira Natália Guimarães, de 22 anos, agora busca o trono de primeira dama no Brasil. O projeto vem sendo empreendido junto com o governador playboy presidenciável Aécio Neves, 47 anos. A idéia partiu da jornalista Andréa Neves da Cunha, irmã do chefe do executivo mineiro e responsável pela imagem e estratégia do governo. “Ela sempre me obriga a fazer coisas chatas em nome do governo, mas desta vez recebi a tarefa com prazer”, afirmou Aécio.

O governador do estado começou a se aproximar de Natália quando a moça foi escolhida miss Minas Gerais. Desde então, ele vem investindo na parceria planejada para angariar ainda mais votos nas eleições presidenciais de 2010. Para aguçar a curiosidade da mídia e chamar a atenção do público, o casal costuma se encontrar em restaurantes do Rio de Janeiro, a capital das celebridades. Assim, garante Andréa Neves, “Aécio ganha espaço no cenário nacional, onde ainda possui uma visibilidade limitada”.

A vice-miss Universo confirma que os dois estão saindo. Para ela, a parceria terá bom retorno. Lançada no showbiz pelo concurso de beleza, Natália escala os obstáculos para se manter como foco dos holofotes da mídia e, no futuro, alcançar o topo da fama. “Acredito que Aécio, que já é o queridinho dos mineiros, possa também conquistar o povo brasileiro e se tornar presidente”, analisa a modelo. “Como sou miss, tenho experiência em projetos sociais, atividade principal das primeiras damas”, acrescentou.

A união de Natália e Aécio na corrida rumo ao Palácio do Planalto deixou alguns corações partidos pelo caminho. A miss rompeu há um mês o noivado de cinco anos com o empresário Christian Wagner. Já o governador de Minas terminou de vez seu casamento com Andréa Galvão. Os dois haviam voltado a ficar juntos este ano, mas há dois meses uma segunda crise colocou um ponto final no relacionamento, que tem como fruto a filha Gabriela. As eleições de 2010 começaram e os bastidores da política esquentam desde já.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Escândalos com políticos serão tema de novela

O capítulo final da novela Paraíso Tropical chamou atenção pela cena da garota de programa Bebel (Camila Pitanga) depondo em uma CPI no Congresso Nacional. Diante da repercussão da crítica bem humorada do autor Gilberto Braga à corrupção na política brasileira, não seria um absurdo pensar em uma trama que tenha como pano de fundo os recentes escândalos protagonizados pelos ditos representantes do povo.

Afinal, a realidade está cada vez mais parecida com a ficção. Os roteiros, inclusive, já estão prontos, apesar da pivô do caso mais recente, Mônica Veloso, negar que o final de Bebel tenha sido inspirado em sua história com o senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
"Não acho que o autor tenha pensado em mim. Não tenho nada a ver com a personagem. Trabalhei dez anos na TV Globo. Tenho uma história totalmente diferente", afirmou Mônica.

O fato é que Bebel aparece no capítulo final como amante de um senador dando depoimento em uma CPI e anunciando seu ensaio de nudez. A diferença é que uma delas era garota de programa. Destaque também para o diretor Dennis Carvalho no papel de um parlamentar que interrogava a prostituta. O nome da personagem era Luís Fernando Cardoso. Seria uma alusão ao ex-presidente falastrão Fernando Henrique Cardoso?

Em entrevista nesta terça-feira para lançar seu ensaio na revista Playboy, Mônica Veloso não descartou a carreira de atriz. Na verdade, ela já estaria pensando em abocanhar um papel na próxima produção da teledramaturgia global. Interpretaria uma personagem que tem uma filha com um parlamentar e se vê envolvida em um escândalo político. Tudo indica que deve ser a heroína boazinha da trama e, certamente, cairá no gosto popular como Bebel.